Síndrome do Peter Pan.
Saco cheio. A vida resumi-se nessas duas palavras. Minha vida anda tão excitante que até tirei uns cochilos tentando escrever esse texto. Venho a crer que estou ficando velha... Puta que pariu, eu estou envelhecendo e ficando cada vez mais sozinha... Ok, Amanda, você viu Bridget Jones demais, volte a sua verdadeira personalidade.
O tempo está passando rápido , os amigos- os poucos que sobraram- andam sempre ocupados e usufruem do fim de semana para comer, trepar e dormir- não necessariamente na mesma ordem- Na verdade, eu também estou cansada de fazer isso. Saudade de quando a vida era o colégio, de quando a universidade era um brilho, quando bastava uma caixa de cerveja, um chambers e uma cidade para se aventurar. Sinto falta de sair sem rumo, entrar em um boteco qualquer, beijar o Vin Diesel, rir como uma retardada, ou melhor, rir como o Muttley. É como se a juventude fosse sussurrando em meu ouvido: '' Fia, ce tá perdendo tempo! Eu estou passando veloz... Levanta a tua bunda e vai lubrificar o fígado.'' Mais ou menos assim a juventude fala com um tom de bicha louca. Tô é com síndrome do Peter Pan- só que não como a do Michael Jackson- não estou afim de crescer e virar '' adulta''. Quero preservar a juventude, já que a inocência se perdeu sabe-se lá faz quantos anos. Quero ter mais histórias para contar... Logo invoco meus amigos íntimos a desenvolver um trabalho bacana, beber, rir e relembrar do que passou e tomar ciência de que ainda somos jovens, e devemos viver mais intensamente. Firmarei então um pacto de que mesmo se envelhecermos não deixaremos de ser jovens, e nunca, nunca nos tornaremos um velho boçal que coça o saco na frente da TV e se lamenta por não ter aproveitado o quanto pode.
O tempo está passando rápido , os amigos- os poucos que sobraram- andam sempre ocupados e usufruem do fim de semana para comer, trepar e dormir- não necessariamente na mesma ordem- Na verdade, eu também estou cansada de fazer isso. Saudade de quando a vida era o colégio, de quando a universidade era um brilho, quando bastava uma caixa de cerveja, um chambers e uma cidade para se aventurar. Sinto falta de sair sem rumo, entrar em um boteco qualquer, beijar o Vin Diesel, rir como uma retardada, ou melhor, rir como o Muttley. É como se a juventude fosse sussurrando em meu ouvido: '' Fia, ce tá perdendo tempo! Eu estou passando veloz... Levanta a tua bunda e vai lubrificar o fígado.'' Mais ou menos assim a juventude fala com um tom de bicha louca. Tô é com síndrome do Peter Pan- só que não como a do Michael Jackson- não estou afim de crescer e virar '' adulta''. Quero preservar a juventude, já que a inocência se perdeu sabe-se lá faz quantos anos. Quero ter mais histórias para contar... Logo invoco meus amigos íntimos a desenvolver um trabalho bacana, beber, rir e relembrar do que passou e tomar ciência de que ainda somos jovens, e devemos viver mais intensamente. Firmarei então um pacto de que mesmo se envelhecermos não deixaremos de ser jovens, e nunca, nunca nos tornaremos um velho boçal que coça o saco na frente da TV e se lamenta por não ter aproveitado o quanto pode.
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